“Após discussão, marido mata mulher em Itapecerica da Serra (SP)”
“ARARUNA-PB: Bêbado esfaqueia mãe e filho; Homem atira no pescoço do agressor”
“Jovem esfaqueia padrasto bêbado”
Parece cada vez mais frequente, infelizmente, que situações como as descritas nas manchetes acima estejam se tornando comuns em muitas famílias do nosso país. Até que ponto a violência doméstica, seja ela contra crianças e/ou mulheres, afeta a Qualidade de Vida das pessoas como um todo?
Essas circunstâncias afetam, diretamente, a qualidade de vida de nossas famílias. Maridos embriagados, estressados e, principalmente, violentos atormentam e abalam as estruturas que garantem a qualidade de vida em padrões mínimos de existência: o seio familiar – local onde deveríamos nos sentir seguros e protegidos, o que garantiria, consequentemente, uma qualidade de vida satisfatória.
Um “xeque-mate” nessa questão seria produzir políticas públicas eficientes contra este tipo de violência. No entanto, isso não é nada fácil!!! Leis severas, como na França, Espanha e Europa, deveriam ser aprovadas por nossos deputados e senadores para que pudessem, ao menos, minimizar o sofrimento de inúmeras famílias que esbarram na burocracia e a “pouca justiça” do nosso país. A famosa Lei da Maria da Penha, que deveria proteger a mulher contra esse problema social, esbarra no medo delas em denunciar o marido e sofrer novas agressões futuramente.
Isso não aconteceria se esse Páis não fosse tão machista e se as mulheres parassem de gostar de sofrer, não adianta só ter políticas públicas tem que ter conciêntização por parte das mulheres de que um bom macho pode ser tbm um mal marido que vai apenas foder, espancar e faze-la de posse.
By: Alan on 9 de outubro de 2010
at 6:44 PM
Com certeza, Alan! Além das políticas públicas mais rígidas é necessário uma conscientização da importância da denúncia. Um grande abraço, obrigado e volte sempre.
By: solventeuniversal on 9 de outubro de 2010
at 8:10 PM